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Esporte: Nos pênaltis, River Plate elimina o Cruzeiro da Libertadores

O equilíbrio marcou os dois duelos entre Cruzeiro e River Plate-ARG, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. As partidas terminaram empatadas em 0 a 0, com a vaga às quartas de final da competição continental sendo decidida nas cobranças de pênaltis. Os argentinos foram mais competentes nas cobranças e venceram a disputa por 4 a 2, garantindo passagem às quartas de final da Libertadores. Foi a quarta eliminação seguida da Raposa para equipes argentinas. Perdeu em 2014, para o San Lorenzo, 2015, com o River sendo algoz, Boca Juniors em 2018 e novamente o River tirando a equipe mineira do torneio dentro do Mineirão. Mano sendo Mano Mesmo precisando da vitória, o técnico do Cruzeiro optou por mais um volante no meio de campo, Ariel Cabral, com a ausência de Robinho, com dificuldades físicas. O treinador não optou nem por Fred no comando do ataque, nem por David, reforçando o ataque pelos lados do campo. A saída de bola do time ficou lenta, dispersa, pois havia pouca compactação da equipe, com os setores muito distantes entre si, facilitando a marcação do River. River à vontade, mas a Raposa reage Os primeiros 20 minutos de partida entre Cruzeiro e River pareciam ser disputados em Buenos Aires. Os “Milionários” eram donos do meio de campo e sempre conseguiam o rebote da defesa celeste, chegando mais vezes na área da Raposa, levando alguns perigos para Fábio. A sorte que o pé dos hermanos não estava calibrado no primeiro tempo. A partir do 21º minuto de jogo, o Cruzeiro equilibrou mais as ações, fechou mais a saída de bola do River e com boas partidas de Orejuela, pela direita, e Lucas Romero, no meio de campo, o time brasileiro teve mais avanços no ataque, perdendo uma grande chance com Pedro Rocha, após defesa de Armani. A bola ainda bateu na trave. river-vence Sistema defensivo muito firme Se o meio de campo e ataque estavam tímidos no jogo, defesa do Cruzeiro estava em noite muito boa. Segura, sem oferecer espaços para qualquer ação do River no campo de ataque. Sempre havia um defensor da Raposa, perto dos argentinos. Faltou capricho no passe final No segundo tempo, o Cruzeiro melhorou com a entrada de Robinho e Fred, nos lugares de Ariel Cabral e Pedro Rocha. A bola ficou mais “presa” no campo do River. Mas, ainda assim o time pecava na articulação ofensiva, faltando acertar o último passe para deixar o companheiro em boas condições de arrematar para o gol.   Fonte: https://www.msn.com/ (http://www.lance.com.br/)
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