Por meio de nota, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba afirmou não reconhecer as mensagens, ressaltou o fato de elas terem sido obtidas a partir de crime cibernético e que elas teriam sido editadas ou usadas fora de contexto para embasar “acusações e distorções que não correspondem à realidade”.
“A análise da busca e apreensão de itens toma em conta diferentes fatores, inclusive a perspectiva de efetividade para as investigações. No caso do ex-presidente da Câmara, seus celulares já tinham sido apreendidos por ordem do Supremo Tribunal Federal”, diz a Lava Jato.
O ministro da Justiça e Segurança Pública afirma que “não reconhece a autenticidade das mensagens obtidas por meio criminoso, nem sequer vislumbrou seu nome como interlocutor nas mensagens enviadas pelo BuzzFeed”. “Em relação aos aparelhos celulares do ex-Deputado Eduardo Cunha, como foi amplamente divulgado pela imprensa, eles foram apreendidos por ordem do STF na Ação cautelar 4044, antes da prisão preventiva”, acrescenta.
Fonte: https://www.msn.com/